Entre Flores e Borboletas IV (Norma e Lis)

 

Fique as borboletas entre as flores, suas primas.

(Machado de Assis)

Com um lindo cesto floral,

Numa alegria nada banal.

Num misto de quimeras,

Estão todas as flores e elas.

As cores difusas marcantes,

  Em voos delicados rasantes.

Vida plena e, entre laços,

Libélulas formam os laços.

Aromas multicolores são

Na mais completa união.

É bom artefato do destino, 

Cumpre papel sem desatino.

Beleza compõe a bela mesa,

Num arco florido, sai ilesa

à formosura das mil flores,

Sintonizadas com amores.

 

(Fotos que eu tirei)

É seu aniversário, querida amiga Lis, seja muito feliz e abençoada!

L iberdade é seu Norte

I nteressa-se pelos amigos

S ente empatia com quem convive

Uma Imagem, um conto- novembro

Participando da inciativa da amiga Norma

Margarida ia à feira toda semana, senão no meio dela, no final.

Lá, encontrava com amigas e ainda ganhava mais suprimentos do que no mercado, os preços eram mais vantajosos.

Ela perdia um bom tempo na barraca de flores, se encantava com o colorido delas e a variedade das mesmas.

Sentia o perfume diversificado e se inebriava com as delicadezas divinas. 

A natureza era mesmo pródiga em belezas imensas.

Seria ela uma espécie de flor?

Recebera seu nome inspirado numa delas...

Talvez para que se baseasse no comportamento das mimosas, mesmo com espinhos, não deixavam de perfumar ao redor e de encantar aos transeuntes.

O vendedor de flores sentia sua falta, quando ela chegava, logo sorria, sabia que algo iria levar para sua casa, especialmente uma muda para plantar em seu jardim.

Era rara a vez que não encontrava uma que lhe impelisse a comprar.

Afinal, flores embelezam qualquer ambiente e gostava de cultivar em seu jardim todas espécies possíveis.

Sabia que o mundo não estava odorizado o suficiente, procurara melhorar seu lar o máximo que podia, então.

Há tantas belezuras tão ao alcance de nossas mãos e coração.